Expresso

O que faz do relator uma peça tão importante na Lava Jato

João Paulo Charleaux

20 de janeiro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h40)

Cargo de Teori Zavascki é chave para determinar ritmo dos processos, validade das provas e a condenação dos acusados na maior investigação de corrupção em curso no país

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FOTO: NELSON JR./STF – 30.11.2016

STF em Brasília

Plenário do Supremo Tribunal Federal em Brasília

Como relator da Lava Jato no Supremo, o ministro Teori Zavascki – morto na queda de um avião no litoral do Rio de Janeiro, na quinta-feira (19) – tinha o poder de validar ou invalidar provas, ditar o ritmo de tramitação do processo e até mesmo decidir monocraticamente (sem submeter a voto dos demais ministros) pelo afastamento de senadores e de deputados acusados de corrupção.

O grande poder que o cargo de “relator” concentra explica o debate criado em torno da sucessão de Zavascki. Quem o substituir terá papel determinante para o futuro da maior operação contra a corrupção em andamento hoje no Brasil, que envolve algumas das mais influentes figuras da República.

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