Expresso

Os ‘bicos oficiais’ dos policiais: quais são os argumentos a favor e os contrários

André Cabette Fábio

23 de janeiro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h27)

No Brasil inteiro, policiais complementam a renda trabalhando nas horas vagas como seguranças no setor privado. São Paulo e Rio de Janeiro foram além e criaram formas de os policiais trabalharem a mais para o próprio governo

Temas

Compartilhe

A maioria das Polícias Militares do Brasil possui regras proibindo que seu integrantes exerçam atividades remuneradas fora das corporações. Mas é comum que muitos trabalhem principalmente como seguranças privados para complementar suas rendas.

Extraoficialmente, esses bicos são tolerados pelos comandos como forma de contrabalançar baixos salários, afirma o ex-secretário nacional de Segurança Pública e coronel da reserva da PM José Vicente da Silva.

No Estado de São Paulo , a prática é expressamente vetada. No Rio, a situação não é tão clara e há uma lacuna na regulamentação da atividade, afirma o ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar do Estado, antropólogo e hoje coronel da reserva e consultor em segurança Robson Rodrigues da Silva.

R$ 2.901,03

É o salário de um soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo em início de carreira

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas