Expresso

Como será o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE

Nivaldo Souza

04 de junho de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h32)

Estão previstas quatro sessões entre 6 e 8 de junho. Resultado pode cassar presidente, mas ainda é possível contestar decisão no Supremo

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Os dois de roupa formal olham para lados opostos do quadro como se evitassem um ao outro. Ao fundo, painel com fotos em preto e branco

Dilma e Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto, em 2014

Tão logo a eleição presidencial de 2014 foi concluída, o PSDB, partido derrotado no segundo turno da disputa, resolveu contestar a chapa vitoriosa, formada pela petista Dilma Rousseff e pelo peemedebista Michel Temer. Agora, dois anos e meio depois, e com um cenário político completamente diferente, a ação proposta pelos tucanos com acusações de uso de propina pelos adversários durante a campanha pode ser finalmente julgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O resultado do julgamento, programado para ter início no dia 6 de junho, não terá efeito prático sobre o mandato de Dilma, já que a petista sofreu o impeachment por manobras fiscais. Os efeitos de uma possível condenação vão, sim, atingir em cheio Temer, o vice que assumiu o país com a ajuda dos tucanos. Isso num momento em que o peemedebista passa por sua maior crise desde que assumiu o comando do país, em maio de 2016.

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