Expresso

O que há na Estratégia Nacional de Inteligência aprovada por Temer

João Paulo Charleaux

22 de dezembro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 07h51)

Presidente lança base estratégica para ações de setor associado à espionagem na tentativa de minimizar ‘zona cinzenta’ da ilegalidade

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 16.07.2013

Agência Inteligência

Sede da Agência Brasileira de Inteligência, em Brasília

O presidente Michel Temer assinou um decreto, no dia 15 de dezembro, em que estabelece a Estratégia Nacional de Inteligência . O documento aprofunda a definição das finalidades, atribuições e limites dos serviços de inteligência no Brasil.

O termo inteligência frequentemente remete à ideia de espionagem. A palavra ganhou apelo popular em livros e filmes a partir da Guerra Fria, período de disputas políticas e ideológicas que opôs um bloco capitalista, liderado pelos EUA, e outro, comunista, liderado pela hoje extinta URSS, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. A espionagem, no entanto, é apenas uma das atividades de coleta de informações da área de inteligência.

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