Expresso

De onde vem a ideia de uma intervenção militar na Venezuela

João Paulo Charleaux

04 de janeiro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 07h52)

Deterioração política e econômica reaquece tese de 2016 sobre uso de força internacional para derrubar Nicolás Maduro

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FOTO: JORGE SILVA/REUTERS – 12.08.2006

Militares venezuelanos

Reservistas venezuelanos participam de desfile militar em Caracas

A ideia de que a crise na Venezuela deve ser resolvida por meio de uma intervenção militar estrangeira ganhou força nos primeiros dias de 2018. No intervalo de poucos dias, uma série de reportagens e de artigos de opinião publicados em diversos idiomas passou a tratar o assunto como um plano a ser cumprido.

Apesar da onda atual, o assunto em si não é novo. Há pelo menos dois anos, políticos e acadêmicos mencionam – primeiro discretamente , depois de maneira mais aberta – a possibilidade de uma saída militar para a situação venezuelana. As ideias oscilam entre uma intervenção estrangeira, um golpe de Estado gestado no interior das próprias Forças Armadas venezuelanas e uma combinação das duas estratégias.

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