Expresso

Como a imigração venezuelana testa os países vizinhos

João Paulo Charleaux

21 de agosto de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h09)

Fechamento de fronteiras, restrição aos serviços de saúde e exigência de passaporte estão entre políticas restritivas impostas por líderes sul-americanos

FOTO: NACHO DOCE/REUTERS – 10.08.2018

Imigrantes venezuelanos

Família venezuelana pede socorro na estrada entre Pacaraima e Boa Vista

Aproximadamente 2,3 milhões de venezuelanos haviam abandonado o próprio país entre janeiro de 2014 e junho de 2018 na direção de países vizinhos, como Colômbia e Brasil, ou de países próximos, mas não fronteiriços, como Equador e Peru, de acordo com as Nações Unidas.

Esse fluxo migratório – provocado pela crise política, econômica e humanitária que a Venezuela atravessa – foi classificado pelo secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), o uruguaio Luis Almagro, como “o assunto mais grave do hemisfério”. De acordo com ele, essa situação, que já é “desesperadora”, “pode piorar” ainda mais nos próximos meses.

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