Candidatos e museus: antes e depois do incêndio no Rio
Lilian Venturini
03 de setembro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 15h28)Somente dois dos 13 postulantes ao Palácio do Planalto trataram diretamente em seu plano de governo da preservação de locais como o Museu Nacional, que teve o prédio e seu acervo destruídos pelo fogo
Bombeiro caminha em frente ao prédio do Museu Nacional, destruído pelo fogo
O último presidente a visitar o Museu Nacional , localizado há 200 anos na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio, foi Juscelino Kubitschek (1956-1961). Há tempos longe dos olhares e das agendas oficiais das principais autoridades do país, o espaço voltou ao radar em razão de uma tragédia: foi consumido pelo fogo no domingo (2).
O incêndio foi controlado depois de seis horas e a causa ainda é investigada . O museu, inaugurado por d. João 6º em 1818, tinha um acervo de 20 milhões de peças de valor documental e científico, o que fazia do local o maior museu de história natural e antropológica da América Latina. A extensão precisa dos danos ainda está sob avaliação da direção do Museu Nacional.
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