Expresso

Por que o nome de Ustra voltou à pauta da Justiça paulista

João Paulo Charleaux

15 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h11)

Coronel que comandou centro de tortura morreu protegido criminalmente pela Lei de Anistia, mas processos declaratórios e indenizatórios continuam

Temas

Compartilhe

FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL – 31.03.2014

Brilhante Ustra

Protesto na casa do coronel Brilhante Ustra, em Brasília

O Tribunal de Justiça de São Paulo planeja levar a julgamento na manhã de quarta-feira (17) um caso que envolve uma das mais emblemáticas figuras da ditadura militar brasileira (1964-1985): o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.

Morto em outubro de 2015, aos 83 anos, em decorrência de um câncer e de problemas cardíacos, Ustra comandou, entre 1969 e 1973, um centro de tortura no extinto Doi-Codi (Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna), órgão de repressão da ditadura militar.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas