Por que o nome de Ustra voltou à pauta da Justiça paulista
João Paulo Charleaux
15 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h11)Coronel que comandou centro de tortura morreu protegido criminalmente pela Lei de Anistia, mas processos declaratórios e indenizatórios continuam
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Protesto na casa do coronel Brilhante Ustra, em Brasília
O Tribunal de Justiça de São Paulo planeja levar a julgamento na manhã de quarta-feira (17) um caso que envolve uma das mais emblemáticas figuras da ditadura militar brasileira (1964-1985): o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Morto em outubro de 2015, aos 83 anos, em decorrência de um câncer e de problemas cardíacos, Ustra comandou, entre 1969 e 1973, um centro de tortura no extinto Doi-Codi (Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna), órgão de repressão da ditadura militar.
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