Expresso

Como poder público e sociedade reagem à violência na eleição

Matheus Pimentel

18 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h11)

Relatos de agressão, inclusive com casos de assassinato, aumentaram durante a campanha do segundo turno

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 07.10.2018

Pessoas em volta de uma caixa em chamas. A caixa representa a urna eletrônica.

Representação da urna eletrônica é queimada em protesto na noite do 1º turno

Desde que teve início a campanha eleitoral do segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, cresceu o número de relatos de violência relacionada à política no Brasil. É o que aponta um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) do Rio de Janeiro, com base em monitoramento de posts nas redes sociais.

Entre a noite de 7 de outubro (dia do primeiro turno) e a tarde de 12 de outubro, o número de relatos de agressão com motivação política mais do que dobrou no Twitter, comparando com o total dos 30 dias anteriores da campanha. Alguns casos tiveram repercussão nacional, com investigações policiais ou no Ministério Público. Outros permaneceram como relatos pontuais nas redes, sem providências legais.

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