As redes sociais como ferramenta de pressão no Congresso
João Paulo Charleaux
30 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h12)Whatsapp, Facebook e Twitter surgem como novas arenas de convencimento e até de constrangimento sobre parlamentares
Conta do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Twitter
O uso das redes sociais para mover campanhas públicas de difamação foi uma das marcas da campanha eleitoral de 2018. Perfis de políticos e de outras personalidades populares mobilizaram exércitos de seguidores — pessoas reais e robôs — para atacar desafetos.
Jornalistas foram alvo preferencial desses ataques em massa . Agora, passada a disputa eleitoral, essa estratégia de pressão e de constrangimento virtual pode se voltar contra deputados federais e senadores.
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