Os números da intervenção no Rio. E as propostas para 2019
André Cabette Fábio
28 de dezembro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 02h23)Mesmo com o fim da medida, presença das Forças Armadas pode ser mantida no estado e é defendida pelo governador eleito, Wilson Witzel (PSC)
Homem fardado em meio a operação na comunidade Cidade de Deus, em maio de 2018, no Rio
Em 27 de dezembro de 2018, autoridades realizaram uma cerimônia de encerramento da intervenção federal no Rio de Janeiro. Ela ocorreu no Comando Militar do Leste, no centro da capital estadual. Durante o evento, o general Braga Netto, comandante da intervenção, afirmou: “diferente do que muitos imaginam, não tínhamos um plano pronto. A surpresa foi nossa companheira e sabíamos que a demanda requerida era urgente”. Ele afirmou estar certo de que a “missão” foi cumprida.
Decretada no dia 16 de fevereiro de 2018 pelo presidente Michel Temer, a intervenção foi um marco inédito no campo da segurança pública brasileira. Ela retirou o poder sobre o tema dos representantes estaduais eleitos, transferindo-o para as Forças Armadas. A iniciativa se encerra em 31 de dezembro.
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