Expresso

Qual o saldo político e humanitário do 23F na Venezuela

João Paulo Charleaux

23 de fevereiro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h43)

Oposição força a passagem de mantimentos pela fronteira, Maduro endurece, mantém a fidelidade dos militares e repele manifestantes

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FOTO: MARCO BELLO/REUTERS

Venezuela Emblema

Homem vestindo emblema da Cruz Vermelha na fronteira entre Colômbia e Venezuela

Fiéis a Nicolás Maduro, policiais e militares barraram à força neste sábado (23) a entrada na Venezuela de toneladas de alimentos e de suprimentos médicos que a oposição, com apoio de um grupo de países estrangeiros liderados pelos EUA, pretendia fazer chegar ao país através das fronteiras com a Colômbia e com o Brasil.

A maior ambição dessa jornada, batizada pela oposição venezuelana de 23F – referência à data em que ocorreu, 23 de fevereiro de 2019 – era fazer com que os militares venezuelanos se virassem contra Maduro, permitissem a entrada de suprimentos, jurassem fidelidade ao líder opositor Juan Guaidó e, com isso, precipitassem o fim do chamado “chavismo” – período iniciado por Hugo Chávez, em 1999, e personificado hoje na figura de seu herdeiro político, Maduro.

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