Expresso

5 momentos do Carnaval político do Rio de Janeiro

Camilo Rocha

05 de março de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h43)

Escolas de samba do Grupo Especial abordaram temas como o autoritarismo e o legado da vereadora assassinada Marielle Franco

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FOTO: PILAR OLIVARES/REUTERS – 05.03.19

Monica Benicio, viúva de Marielle Franco, durante desfile da Mangueira que homenageou a vereadora assassinada em 2018 e os ‘esquecidos da história’

Monica Benicio, viúva de Marielle Franco, durante desfile da Mangueira que homenageou a vereadora assassinada em 2018 e os ‘esquecidos da história’

A presença de temas políticos e sociais entre os samba-enredos é uma tradição antiga do desfile das escolas de samba cariocas, embora nem sempre aconteça. Mas, a cada ano, ao lado de celebrações das belezas naturais do país, de povos, bens e episódios históricos, há espaço para temas que tratam de injustiças sociais e os desmandos da classe política.

No ano seguinte à instauração do AI-5 (Ato Institucional nº 5), que abriu caminho para a fase mais repressiva e violenta da ditadura militar, a Império Serrano saiu em 1969 com “Heróis da Liberdade” , em que lembrava fatos históricos para pedir “o fim da tirania”. Em 2018, a Paraíso do Tuiuti levou para a avenida um boneco representando o “presidente-vampiro” Michel Temer.

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