Expresso

Como o Corcunda ajuda a entender Notre-Dame

João Paulo Charleaux

16 de abril de 2019(atualizado 28/12/2023 às 15h29)

Personagem criado por Victor Hugo em 1831 encarnou para sempre o emaranhado de eras e estilos distintos, fundidos numa mesma catedral

FOTO: PHILIPPE WOJAZER/REUTERS – 29.08.2017

Notre_Dame

Fachada da Catedral de Notre-Dame de Paris, antes do incêndio de 15 de abril de 2019

Até o início da tarde de segunda-feira (15), quem ouvisse calado o burburinho dos 30 mil turistas que todos os dias esperavam para entrar na Catedral de Notre-Dame de Paris, passando pelo Portal do Julgamento, perceberia, em diferentes idiomas, um nome estranho: “Quasímodo”.

Na fila de entrada desse que se tornou o ponto turístico mais visitado de toda a Europa, muitos brincavam de apontar para as gárgulas, torres e sinos da gigantesca catedral, dizendo ter visto por entre as frestas negras da construção o corcunda Quasímodo, eternizado no século 19 pelo escritor Victor Hugo e popularizado no século 21 por uma animação da Disney.

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