Por que o direito ao aborto está em xeque nos Estados Unidos
Juliana Domingos
14 de maio de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h20)Leis aprovadas nos estados levam em conta batimento cardíaco do feto e pretendem derrubar decisão da Suprema Corte que permite, desde os anos 1970, a interrupção de gravidez no país
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Ao longo dos cinco primeiros meses de 2019, os estados americanos de Ohio, Kentucky, Mississippi e Georgia aprovaram leis que proíbem a interrupção de gravidez a partir da detecção de batimentos cardíacos do feto, o que ocorre por volta da sexta semana de gestação. A essa altura, a maioria das gestantes ainda nem sabe que está grávida .
No Alabama, uma lei ainda mais restritiva, que proíbe o aborto exceto quando a gravidez oferece sério risco de saúde para a mãe, foi aprovada em 13 de maio de 2019.
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