Expresso

Setembro amarelo: por que a taxa de suicídio é maior entre indígenas

André Cabette Fábio

11 de setembro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h28)

No Brasil, índice é mais que o triplo da média nacional. Imposições do Estado e perda de autonomia são problemas apontados por pesquisadores

FOTO: LUNAE PARRACHO/REUTERS

Guarani-kaiowá Damiana Cavanha em frente a barraca incendiada, em acampamento na BR 463 que reivindica a terra tradicional Tekoha Apika, em 2013

Guarani-kaiowá Damiana Cavanha em frente a barraca incendiada, em acampamento na BR 463 que reivindica a terra tradicional Tekoha Apika, em 2013

Lançada em 2003 pela International Association for Suicide Prevention, a campanha do Setembro Amarelo busca chamar atenção internacional para o suicídio durante todo o mês. No Brasil, a população que mais sofre com o problema é a indígena.

De acordo com um relatório lançado na segunda-feira (9) pela Organização Mundial de Saúde, a taxa de suicídio na população brasileira, em 2016, foi de 6,1 mortes para cada 100 mil habitantes. A taxa entre indígenas brasileiros é mais que o triplo.

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