Expresso

A origem e a legalidade das vigílias contra o aborto legal

Mariana Vick

31 de outubro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h29)

Ativistas religiosos ficam em frente a hospitais e dizem se manifestar pela vida. Ao ‘Nexo’ duas especialistas falam sobre as liberdades e os limites dessas iniciativas

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FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK – 24.10.2019

Vigília antiaborto em frente ao Hospital Pérola Byington, em São Paulo

Um grupo antiaborto chamado “40 dias de vigília pela vida” tem feito acampamentos diários em frente ao Hospital Pérola Byington, referência em atendimento a mulheres na cidade de São Paulo, para orar e fazer jejum em protesto contra o aborto legal no país.

A vigília, que começou em 25 de setembro e vai até 3 de novembro, dura de manhã até a noite e é realizada por um pequeno grupo de manifestantes católicos, que se instalam em uma tenda onde há uma cruz, terços, santos, miniaturas de fetos e placas que pedem a proteção da vida. As ações do grupo incluem a abordagem de mulheres que vão ao hospital interromper a gravidez.

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