Expresso

Quais efeitos da unificação dos pisos da saúde e da educação

Marcelo Roubicek

08 de dezembro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h32)

Pacto federativo apresentado pelo governo ao Congresso junta regras para gastos nas duas áreas. O ‘Nexo’ conversou com especialistas para entender como a medida mexe com a dinâmica orçamentária pelo país

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FOTO: ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL – 16.10.2019

O presidente Jair Bolsonaro (dir.) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento em Brasília em outubro de 2019. Os dois batem palmas e sorriem no primeiro plano. Ao fundo, desfocado, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também bate palmas.

O presidente Jair Bolsonaro (dir.) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento em Brasília em outubro de 2019

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, foram ao Congresso no dia 5 de novembro para apresentar o Plano Mais Brasil . O programa, composto de três PECs (Propostas de Emenda à Constituição), busca reformar o Estado brasileiro.

O pacote tem como base os princípios de redução de despesas, desvinculação de gastos públicos e maior autonomia aos estados e municípios. Ele dá sequência ao projeto do governo Bolsonaro de enxugamento da máquina e dos gastos públicos, algo iniciado com a aprovação da reforma da Previdência em outubro. Os textos que dão sequência ao projeto são a PEC emergencial, a PEC dos fundos e o pacto federativo.

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