Expresso

Como os blocos deixam o carnaval mais longo em grandes centros

Camilo Rocha

31 de janeiro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h38)

Número de agremiações aumentou por todo país nos últimos anos, inclusive em cidades que não tinham nenhuma tradição de carnaval de rua

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FOTO: TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL

bloco boitata

Multidão no bloco carioca Boitatá. Prefeitura do Rio de Janeiro contabilizou 543 agremiações cadastradas

“Nem só de desfile das escolas de samba no Anhembi vive o carnaval paulistano”, avisava o site G1 em dezembro de 2009 . Blocos de vários tipos iriam animar bairros da cidade antes do feriado de carnaval. “De acordo com a Associação das Bandas Carnavalescas de São Paulo, oito blocos já confirmaram a data dos desfiles e decidiram qual percurso pretendem fazer”.

Uma década depois, a cidade registrava o número recorde de 865 blocos inscritos, 71% a mais que o ano anterior. Em setembro de 2019, já estavam encerradas as inscrições. A expectativa da prefeitura era de que a folia de rua paulistana atraísse em 2020 cerca de 15 milhões de pessoas e movimentasse R$ 2,6 bilhões.

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