Expresso

Como Bolsonaro se isola internacionalmente na pandemia

João Paulo Charleaux

20 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 04h45)

Ao minimizar riscos da pandemia e contrariar regras de saúde, presidente brasileiro se alinha a um pequeno grupo de líderes mundiais

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 20.05.2020

Bolsonaro no Alvorada

Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada

O presidente Jair Bolsonaro alinhou o Brasil a um grupo de países periféricos cujos líderes fazem pouco caso da pandemia do novo coronavírus que até segunda-feira (20) havia deixado mais de 2 milhões de contaminados e 165 mil mortos no mundo.

A posição de incredulidade diante da ameaça e de menosprezo pelas medidas de contenção da pandemia, tais como a quarentena e o distanciamento social, são o traço comum entre líderes de pelo menos três países, além do Brasil: Nicarágua, Bielorússia e Turcomenistão. Em outros, como EUA, Reino Unido e México, as posições oscilaram da incredulidade inicial a uma revisão tardia das posições, sobretudo em relação à quarentena.

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