Expresso

O fim do acordo entre Embraer e Boeing. E o futuro da disputa

Marcelo Roubicek

27 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h38)

Após mais de dois anos, parceria entre gigantes aeronáuticas é desfeita de última hora. Decisão da empresa americana vem em momento de crise e abre embate entre as duas companhias

FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS

Jato da Embraer estacionado coberto por névoa, provavelmente de lavagem

Jato da Embraer em São José dos Campos, em 2004

Um negócio que movimentaria US$ 4,2 bilhões, costurado ao longo de mais de dois anos, teve seu fim anunciado no sábado (25). A parceria entre Boeing e Embraer foi desfeita por iniciativa da empresa americana, que vive um momento de crise sem precedentes. Com isso, a gigante brasileira deixará de receber R$ 23,7 bilhões, pela cotação de 27 de abril de 2020, e tem seu futuro incerto.

A rescisão marca o encerramento de um processo que já durava mais de dois anos e que caminhou com dificuldade ao longo de todo esse período. Ao mesmo tempo, o término não-amigável pode resultarresultar num longo embate, já iniciado pela Embraer.

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