Expresso

Como investidores chineses financiam o tráfico de onças

Natan Novelli Tu

23 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h47)

Estudo aponta que a maior parte do comércio ilegal de presas, ossos e peles de grandes felinos na América Latina sai do Brasil, mas país mais cooptado pelo mercado asiático é a Bolívia

FOTO: BOBBY YIP/REUTERS – 07.AGO.2013

Duas peles abertas com o padrão das manchas dos leopardos, bolinhas pretas em uma pelagem amarronzada e amarelada. À esquerda, braços de um jornalista ajeitam câmera que filma as peles

Peles de leopardo africano apreendidas em Hong Kong, em 2013. Tráfico de onças-pintadas da América cresceu na última década

Pesquisadores da Universidade Oxford Brookes, na Inglaterra, associaram o crescimento do tráfico de onças-pintadas na América Latina à presença de investimento privado chinês.

O estudo, publicado na revista científica Conservation Biology no dia 2 de junho, não implica o governo nem a população da China de modo geral, mas aponta que boa parte do dinheiro que financia a atividade ilegal é proveniente do país.

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