Expresso

Covid: os resultados e o futuro do estudo por amostragem no Brasil 

Isabela Cruz

06 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 04h33)

Projeto da Universidade Federal de Pelotas, que já testou moradores de 133 cidades para mapear o contágio do coronavírus pelo país, perdeu o financiamento do Ministério da Saúde

FOTO: DANIELA XU/DIVULGAÇÃO UFPEL

Um homem e uma mulher, equipados com máscaras e avental, seguram caixas e caminham ao longo de uma rua

Pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas realizam testes em cidade gaúcha

Na pandemia do novo coronavírus, um dos maiores estudos epidemiológicos do mundo é conduzido no Brasil. Desenvolvido pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas), o projeto Epicovid19-BR realiza desde maio testes por amostragem em todo o país, para estimar a porcentagem de brasileiros que já foram infectados pelo vírus causador da covid-19.

As primeiras três fases da pesquisa, realizadas de maio a junho, foram financiadas pelo Ministério da Saúde a partir de um contrato firmado ainda na gestão de Luiz Henrique Mandetta, que deixou a pasta em abril de 2020. O contrato acabou no início de julho e desde então o projeto estava suspenso por falta de recursos.

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