Expresso

O que a ‘debandada’ sinaliza para a agenda econômica do governo

Marcelo Roubicek

12 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h49)

Saída de secretários importantes do Ministério da Economia ocorre em meio à pressão sobre gastos públicos. Ao ‘Nexo’, especialistas avaliam o futuro da cartilha liberal de Paulo Guedes

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 11.AGO.2020

Há um close no rosto de Guedes, que está de perfil. O fundo é escuro. A luminosidade realça as rugas em seu rosto.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, fala a jornalistas em Brasília

O ministro Paulo Guedes anunciou na terça-feira (11) a saída de dois nomes importantes de sua equipe econômica. Salim Mattar, da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, e Paulo Uebel, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, pediram demissão .

De acordo com Guedes, Mattar saiu pela dificuldade de avançar o projeto de privatizações . Já Uebel teria pedido demissão por insatisfação após o governo adiar os planos de reforma administrativa, que deve ficar para 2021 . Ao anunciar as saídas à imprensa, o próprio ministro admitiu que há uma debandada no Ministério da Economia.

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