Expresso

Como o SUS usa o WhatsApp para monitorar a covid-19 no Brasil

Estêvão Bertoni

16 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h49)

Pesquisa realizada em mil cidades revela que mais de 40% dos acompanhamentos de pacientes são feitos por meio do aplicativo de mensagens

FOTO: DIVULGAÇÃO/ANASPS ONLINE

Profissional de costas esperando senhor desfocado abrir portão. Na camisa da profissional está escrito 'agente de saúde'

Agente de saúde visita morador em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo

O WhatsApp está instalado em 99% dos aparelhos celulares no Brasil, segundo uma pesquisa de março de 2020. O número não é pouco. De acordo com dados de abril do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 182 milhões de brasileiros têm telefones móveis. O aparelho é o principal meio de acesso à internet no país, e o aplicativo de mensagens se tornou a principal fonte de informações da população, segundo um levantamento realizado em 2019 pelo Congresso.

Na pandemia, a ferramenta tem servido como um aliado no combate ao novo coronavírus. Cerca de 41% dos profissionais de saúde que integram as equipes de atenção primária do SUS (Sistema Único de Saúde) acompanham os pacientes pelo aplicativo, principalmente por meio de mensagens de textos enviadas a cada um ou dois dias. O uso do WhatsApp só fica atrás das ligações telefônicas, utilizadas em 78% dos monitoramentos de suspeitos ou doentes de covid-19.

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