Expresso

Como a pandemia mudou o perfil de renda dos brasileiros

Marcelo Roubicek

09 de outubro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h55)

Mais pobres conseguem melhora temporária com auxílio emergencial e quem já ganhava mais de dois salários mínimos foi prejudicado, segundo estudo do FGV Social

FOTO: AMANDA PEROBELLI – 08.10.2020/REUTERS

Três homens, de máscara, conversam e trocam pastas e papéis. Atrás deles está uma placa escrito VAGAS

Homens entregam currículo para vagas de emprego no centro de São Paulo

A população pertencente à chamada classe C atingiu recorde em meio à pandemia do novo coronavírus. É o que mostra o estudo “Covid, classes econômicas e o caminho do meio”, publicado pelo FGV Social (Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas) na sexta-feira (9).

A pesquisa, coordenada pelo economista Marcelo Neri, baseia-se nos dados da Pnad Anual e da Pnad-Covid, divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ela contempla não apenas a renda do trabalho, mas a renda domiciliar per capita como um todo, incluindo benefícios sociais.

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