Expresso

O impacto físico e psicológico do home office na pandemia

Juliana Sayuri

09 de outubro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h55)

Estudo da FGV revela baixos índices de bem-estar e saúde mental entre trabalhadores. Ministério Público do Trabalho propõe recomendações para formato

FOTO: STOCKSNAP/PIXABAY

Homem sentado à mesa escreve com a mão esquerda. Ao fundo, laptop desfocado

Homem trabalha de casa

Trabalhar de casa se tornou uma realidade para cerca de 10,8% dos trabalhadores brasileiros, o que equivale a cerca de 8,3 milhões de pessoas, segundo a Pnad Covid-19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Desde o início da pandemia, no entanto, a maioria não teve nenhuma assistência de seus contratantes em relação às condições de saúde e segurança durante o home office – é o caso de 84% dos participantes de uma pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getulio Vargas), em parceria com o IES (Institute of Employment Studies), do Reino Unido, publicada nesta sexta-feira (9).

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