Expresso

3 análises sobre as conversas entre Huck e Moro para 2022

Isabela Cruz

09 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h57)

A dupla tem condições de unir parte da oposição a Bolsonaro ou causa ainda mais divisão? Faz sentido um discurso que tenta associá-la a um centrismo? O ‘Nexo’ ouviu dois cientistas políticos e uma socióloga sobre essas e outras questões

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FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Huck tira selfie com Moro. Os dois sorriem

Sergio Moro (à esq.), ex-ministro da Justiça e ex-juiz federal, e Luciano Huck, apresentador de televisão

A vitória da chapa do Partido Democrata formada por Joe Biden e Kamala Harris nas eleições presidenciais americanas , com a maioria dos votos no colégio eleitoral alcançadas no sábado (7), despertou no mundo político um debate sobre a melhor estratégia para vencer um adversário alinhado à extrema direita , como o presidente Donald Trump .

O estilo moderado e centrista da chapa veio acompanhado de uma frente ampla, que uniu dentro do Partido Democrata setores tradicionais a grupos mais alinhados à social-democracia e a pautas identitárias. No Brasil, a ideia de formação de uma frente opositora para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro em 2022 também é recorrente.

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