Expresso

Por que a agenda de privatização não avança sob Guedes

Marcelo Roubicek

20 de dezembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 13h01)

Em dois anos de governo, uma das bandeiras centrais do ministro da Economia teve poucos resultados

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 08.DEZ.2020

Paulo Guedes, sentado e de terno, usa máscara branca com estampa da bandeira do Brasil na bochecha direita. As sobrancelhas estão um pouco arregaladas

Paulo Guedes em evento em Brasília

As privatizações são uma das principais e mais antigas bandeiras de Paulo Guedes . Em 2018, antes mesmo das eleições que colocaram Jair Bolsonaro na Presidência da República, Guedes falava em arrecadar R$ 1 trilhão com o repasse de empresas do governo para a iniciativa privada. A ideia seria usar esse dinheiro para pagar a dívida pública brasileira.

Mas nos dois anos desde que Guedes assumiu o Ministério da Economia, em janeiro de 2019, as privatizações pouco avançaram. No primeiro ano de governo, três subsidiárias da Petrobras foram vendidas: a TAG (Transportadora Associada de Gás), a Liquigás e a BR Distribuidora . No discurso, outras empresas ficaram para o ano seguinte.

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