Expresso

‘Clássico da saudade’: qual o papel do saudosismo no futebol

Marcelo Roubicek

29 de janeiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h56)

Diante da final entre Palmeiras e Santos na Libertadores, o ‘Nexo’ conversou com estudiosos do esporte sobre como o sentimento se associa à paixão dos torcedores

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FOTO: REPRODUÇÃO/REVISTA DO ESPORTE – 1960

Pelé e Julinho Botelho se abraçam, com os uniformes de Santos e Palmeiras, respectivamente. A foto é colorida artificialmente. Ao fundo, há uma arquibancada que parece ser a do Pacaembu. No topo, há o logo da Revista do Esporte; embaixo, há chamadas para as matérias da revista

Pelé (à esq.) e Julinho Botelho em foto da capa de edição da Revista do Esporte publicada em 1960

Santos e Palmeiras fizeram no sábado (30) a final da Libertadores, em jogo único no Rio de Janeiro. Foi a primeira vez que um clássico estadual entre times brasileiros decidiu a mais importante competição continental da América do Sul.

O duelo, vencido pelo Palmeiras por 1 a 0, recebe o apelido de “clássico da saudade”. A expressão remete aos anos 1950 e 1960 , época em que os dois clubes viveram fases vitoriosas e acumularam títulos. A saudade tem como protagonistas jogadores como Pelé e Pepe, ídolos do Santos, e Ademir da Guia e Julinho Botelho, ídolos do Palmeiras.

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