Expresso

O que fez Mendonça ser indicado por Bolsonaro para o Supremo

Isabela Cruz

13 de julho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h14)

Evangélico, chefe da Advocacia-Geral da União também foi ministro da Justiça e se alinhou a interesses do presidente. É a segunda indicação do governo para a mais alta corte do país

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FOTO: MARCOS CORRÊA/PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

André Mendonça fala para microfone

André Mendonça, advogado-geral da União, na sua posse em abril de 2021

O presidente Jair Bolsonaro oficializou nesta terça-feira (13) a indicação de André Mendonça, atual advogado-geral da União, para ocupar a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal com a saída do ministro Marco Aurélio Mello , que se aposentou da corte no dia anterior.

Visto como aliado fiel do presidente , Mendonça é pastor evangélico, uma característica que agrada ao bolsonarismo. Ele é a segunda indicação de Bolsonaro para um tribunal que é tido pelo governo como um obstáculo e que já foi ameaçado em diversas ocasiões pelo presidente, inclusive com declarações de clara defesa de uma ruptura institucional no país.

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