Expresso

De Burnquist a Rayssa: a popularidade do skate no Brasil

Cesar Gaglioni

26 de julho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h15)

Praticado no país desde a década de 1960, esporte chegou a ser proibido nas ruas da maior cidade brasileira no fim dos anos 1980. Com o tempo, passou a ganhar cada vez mais adeptos

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FOTO: GEOFF BURKE/REUTERS

A skatista brasileira Rayssa Leal na Olimpíada de Tóquio

A skatista brasileira Rayssa Leal na Olimpíada de Tóquio

Rayssa Leal se tornou a medalhista olímpica brasileira mais jovem da história ao conquistar a prata no skate street em Tóquio nesta segunda-feira (26). Aos 13 anos, ela superou 18 concorrentes para ficar atrás apenas da japonesa Momiji Nishiya, 13, que foi a vencedora da modalidade. O bronze ficou com a também japonesa Funa Nakayama, 18.

Natural de Imperatriz, no Maranhão, e apelidada “fadinha do skate” por um vídeo seu com manobras que viralizou quando ela tinha apenas 7 anos, Rayssa já era vista como favorita à medalha. A jovem faz parte de uma tradição mais ampla do skate no Brasil, que o Nexo relembra neste texto.

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