Expresso

Os pensadores indígenas homenageados pela Flip

Vitor Pamplona

05 de agosto de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h17)

Em sua edição 2021, a Festa Literária Internacional de Paraty se volta para representantes das populações originárias que morreram na pandemia de covid-19

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FOTO: MUSEU DA AMAZÔNIA/DIVULGAÇÃO

Pintura do artista Feliciano Lana no Museu da Amazônia, em Manaus

Pintura do artista Feliciano Lana no Museu da Amazônia, em Manaus

A Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) anunciou nesta quarta-feira (4) que a edição do evento em 2021 fará uma homenagem coletiva a todos os pensadores, conhecedores e mestres indígenas mortos pela pandemia de covid-19.

Depois da controversa decisão de homenagear em 2020 a poeta americana Elizabeth Bishop, que viveu no Brasil por quase duas décadas e emitiu opiniões favoráveis ao golpe militar de 1964, a organização do evento decidiu ressaltar em 2021 a função inspiradora que as matas e florestas têm na literatura nacional, e o desaparecimento provocado pela covid-19 de “pessoas-enciclopédias” da “gente discípula das plantas”.

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