Expresso

A reação institucional ao 7 de setembro sob análise

Fernanda Boldrin

08 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h20)

Ao ‘Nexo’, especialistas em direito analisam as respostas de chefes de Poderes e lideranças políticas ao golpismo de Bolsonaro e explicam quais os caminhos e entraves para a responsabilização do presidente

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FOTO: NELSON JR./SCO/STF – 08.SET.2021

Sessão plenária do Supremo Tribunal Federal. À esquerda é possível ver o Procurador-Geral da República, Augusto Aras. À direita, o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux

Sessão plenária do Supremo Tribunal Federal. À esquerda é possível ver o Procurador-Geral da República, Augusto Aras. À direita, o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux

Chefes de Poderes, lideranças políticas e dirigentes partidários fizeram pronunciamentos na quarta-feira (8) em resposta ao golpismo reiterado do presidente Jair Bolsonaro, que fez seu mais duro ataque às instituições ao discursar para apoiadores em São Paulo e Brasília nos atos de 7 de setembro.

Ocorridos num momento de fragilidade do governo, os atos reuniram milhares de manifestantes pelo Brasil, que ecoaram ataques ao Supremo Tribunal Federal, pediram intervenção militar e atacaram o sistema eleitoral. O presidente da República chamou ministros da corte de “canalhas”, disse que poderia desobedecer ordens jurídicas e que só sairá do Palácio do Planalto “por vontade de Deus”. Em Brasília, houve tentativas de invasão ao prédio do Supremo e ameaças que se alongaram pela quarta-feira (8).

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