Expresso

Qual é o tamanho do atraso da discussão tributária brasileira

Isabela Cruz

12 de fevereiro de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h17)

Especialistas falam ao ʽNexoʼ sobre discrepância das propostas debatidas no Congresso Nacional em relação a outros países, onde questões ambientais e de justiça social estão no centro da agenda

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FOTO: MARCELLO CASAL JR./AGÊNCIA BRASIL – 21.MAR.2019

Celular apoiado sobre teclado. Na tela, site da Receita Federal

Consulta aos dados da Receita Federal

Discutida há anos no Brasil, a criação de um imposto único sobre o consumo de produtos e serviços, hoje tributados de cinco diferentes frentes, deve ser aprovada no primeiro semestre de 2023, promete o governo Luiz Inácio Lula da Silva. Em contrapartida, devem ficar para depois mudanças no âmbito da tributação sobre a renda, problema central da economia brasileira e de suas desigualdades .

A expectativa do governo é de que a reforma seja feita em duas etapas, segundo os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento. Mas críticos da estratégia temem que o fatiamento acabe escanteando o debate sobre mudanças na tabela do Imposto de Renda, historicamente postergadas no país. Nomes importantes da elite econômica nacional reclamam do que projetam ser uma reforma tributária “Robin Hood, que tire dos ricos para dar aos pobres ”.

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