Expresso

Emendas: o uso por Bolsonaro e Lula nas estreias na Câmara

Marcelo Roubicek

23 de maio de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h27)

Petista acelera liberação de recursos para parlamentares às vésperas de votação do arcabouço fiscal. O mesmo foi feito por seu antecessor antes da análise da reforma da Previdência

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FOTO: PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS – 23.MAI.2023

Vista aberta do plenário, com poucas pessoas no local. Há alguns poucos grupos de pessoas em pé.

Plenário da Câmara dos Deputados antes de sessão

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (23) o texto-base do novo arcabouço fiscal, tema-chave para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A matéria foi aprovada por 372 votos a 108 , o que representa uma ampla margem depois de um momento de dificuldades do petista em sua articulação com o Congresso .

Antes da votação, o governo acelerou a distribuição de emendas parlamentares , comumente usadas no Brasil como moeda de troca em negociações entre Executivo e Congresso. O mesmo foi feito por Jair Bolsonaro em 2019, quando a Câmara analisou pela primeira vez a reforma da Previdência, também central na sua agenda econômica.

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