O aumento da pressão sobre dissidentes em Hong Kong
Marcelo Montanini
31 de janeiro de 2024(atualizado 19/03/2024 às 16h12)Alinhado a Pequim, chefe do Executivo de território semiautônomo propõe novas regras de segurança interna. Plano é baseado em artigo da Constituição local, mas versões anteriores já foram alvo de protestos
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Bandeiras de Hong Kong e da China por atrás de câmeras de vigilância próximo à sede do governo honcoguês
John Lee, chefe executivo de Hong Kong, anunciou na terça-feira (30) uma nova lei de segurança interna do território semiautônomo da China. O projeto passará por uma consulta pública até 28 de fevereiro, antes de ser votado no Conselho Legislativo da região.
O plano expande a capacidade do governo local e de Pequim de processar dissidentes por uma ampla gama de crimes. Proposta é baseada em artigo da Constituição de Hong Kong, mas sofre resistência popular.
Neste texto, o Nexo contextualiza o status de Hong Kong e explica a legislação de segurança interna proposta pelo governo local.
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