Expresso

O aumento da pressão sobre dissidentes em Hong Kong

Marcelo Montanini

31 de janeiro de 2024(atualizado 19/03/2024 às 16h12)

Alinhado a Pequim, chefe do Executivo de território semiautônomo propõe novas regras de segurança interna. Plano é baseado em artigo da Constituição local, mas versões anteriores já foram alvo de protestos

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FOTO: Tyrone Siu/Reuters 20.07.2020Bandeiras de Hong Kong e da China por atrás de câmeras de vigilância próximo à sede do governo honcoguês

Bandeiras de Hong Kong e da China por atrás de câmeras de vigilância próximo à sede do governo honcoguês

John Lee, chefe executivo de Hong Kong, anunciou na terça-feira (30) uma nova lei de segurança interna do território semiautônomo da China. O projeto passará por uma consulta pública até 28 de fevereiro, antes de ser votado no Conselho Legislativo da região.

O plano expande a capacidade do governo local e de Pequim de processar dissidentes por uma ampla gama de crimes. Proposta é baseada em artigo da Constituição de Hong Kong, mas sofre resistência popular.

Neste texto, o Nexo contextualiza o status de Hong Kong e explica a legislação de segurança interna proposta pelo governo local.

O status de Hong Kong

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