Expresso

Os contornos do maior teste eleitoral de Maduro na Venezuela

Marcelo Roubicek

28 de julho de 2024(atualizado 29/07/2024 às 00h22)

Venezuelanos vão às urnas após corrida marcada por tensão, ameaça e questionamentos. Oposição chega com chances de vitória pela primeira vez em 11 anos

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FOTO: Alexandre Meneghini/REUTERS - 26.JUL.2024Homem em cima de mesa ajeita luz em teto. Numa mesa no chão, um papelão com o símbolo do Conselho Nacional Eleitoral.

Eleitores na Venezuela vão às urnas no domingo (28) para escolher o próximo presidente em uma disputa marcada por tensão. O principal fator de apreensão diz respeito ao fato de que a oposição chega com chances de vitória pela primeira vez desde o pleito de 2013, em que Nicolás Maduro venceu Henrique Capriles por margem estreita.

Diante da possibilidade do fim do domínio chavista após 25 anos no poder, Maduro disse que, se não for reeleito a um terceiro mandato, a Venezuela verá “um banho de sangue” e uma “guerra civil”. Há preocupação interna e externa de uma interferência do governo sobre o resultado das urnas.

Neste texto, o Nexo explica os contornos da disputa presidencial venezuelana e quais são as suspeitas em torno do pleito.

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