Gráfico

Quais capitais brasileiras têm as melhores (e piores) condições de vida

Rodolfo Almeida e Gabriel Zanlorenssi

17 de janeiro de 2018(atualizado 13/11/2024 às 15h25)

Estudo analisa variáveis socioeconômicas de municípios e permite observar discrepâncias entre as condições nas capitais e nas cidades ao redor

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As variáveis completas consideradas pelo estudo para a formulação da escala são: percentual de pessoas cujo domicílio possui rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa séptica; percentual de pessoas cujo domicílio possui água distribuída por rede geral de abastecimento; percentual de pessoas cujo domicílio possui coleta de lixo diretamente por serviço de limpeza ou em caçamba de serviço de limpeza; percentual de pessoas em domicílios com densidade de até dois moradores por dormitório; percentual de pessoas sem instrução ou com fundamental incompleto e 18 anos ou mais de idade; percentual de pessoas com fundamental completo ou médio incompleto e 18 anos ou mais de idade; percentual de pesssoas com médio completo ou superior incompleto e 18 anos ou mais de idade; percentual de pessoas com superior completo e 18 anos ou mais de idade; mediana do rendimento domiciliar per capita; percentual de pessoas em domicílios com existência de máquina de lavar; percentual de pessoas em domicílios com existência de computador com acesso à internet; percentual de pessoas em domicílios com alvenaria predominante nas paredes externas; razão de dependência de menores de 15 anos (dado pela fórmula “pessoas de 0 a 14 anos” dividido pelo número de “pessoas de 15 a 64 anos”).

As concentrações urbanas consideradas pelo estudo são definidas em cinco tipos, de acordo com suas populações:de 300 mil a 500 mil habitantes; de 500 mil a 750 mil habitantes; de 750 mil habitantes a 1 milhão de habitantes; de 1 milhão a 2,5 milhões de habitantes; e acima de 2,5 milhões de habitantes.

Na definição completa do IBGE, as áreas de ponderação são “uma unidade geográfica, formada por um agrupamento mutuamente exclusivo de setores censitários contíguos, para a aplicação dos procedimentos de calibração dos pesos de forma a produzir estimativas compatíveis com algumas das informações conhecidas para a população como um todo. O tamanho dessas áreas, em termos de número de domicílios e de população, não pode ser muito reduzido, sob pena de perda de precisão de suas estimativas. Assim este tamanho mínimo foi definido em 400 domicílios ocupados na amostra, exceto para os municípios que não atingem este total onde, neste caso, o próprio município é considerado uma área de ponderação”. Este estudo, entretanto, recalculou algumas áreas de ponderação para classificação das tipologias.

Fonte: “Tipologia Intraurbana: Espaços de diferenciação socioeconômica nas Concentrações Urbanas do Brasil” (IBGE, 2017), com dados do Censo de 2010.

ESTAVA ERRADO:Uma versão anterior deste gráfico repetia o minimapa mostrando a localização de Belém no Brasil para a cidade de Boa Vista. A informação foi corrigida às 10h40 do dia 18 de janeiro de 2018.

 

 

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