Entrevista

‘Regular serviços de streaming é mais do que urgente’

Cesar Gaglioni

02 de julho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h12)

Cineasta e produtora Marina Rodrigues fala ao 'Nexo' por que acha que as plataformas de vídeo sob demanda devem ser reguladas

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FOTO: LUCY NICHOLSON/REUTERS

Logo da empresa em estrutura metálica. Acima, o mesmo logo aparece refletido nas janelas do prédio

Logo da Netflix no escritório em Hollywood, Los Angeles

Criar uma regulação para os serviços de streaming é uma pauta improrrogável para o cinema nacional. Essa é a análise de Marina Rodrigues, cineasta que atua na área da produção executiva do audiovisual brasileiro e que trabalhou em filmes como “O fio da meada” (2019) e “Dedo na ferida” (2017), ambos do carioca Silvio Tendler. Ela também escreve sobre o mercado em veículos especializados, como o site Cinemação e a página Simplificando Cinema.

A fala de Rodrigues se dá em um momento em que as ofertas de streaming no Brasil foram expandidas e que outros países discutem a regulação. Na terça-feira (29), a plataforma HBO Max, da Warner Media, chegou ao Brasil . Na quinta (1º), normas regulamentando o streaming passaram a valer na França .

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