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<p><span class="meta-image">FOTO: NACHO DOCE/REUTERS</span></p><div id="attachment_76974" style="width: 610px" class="wp-caption aligncenter"><img decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-76974" width="2560" height="1707" src="https://nexo-uploads-beta.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/images/2023/12/19153602/tchaka_binary_85045-scaled.jpg" class="attachment-full size-full" alt="Participante na Parada LGBT de São Paulo, em 2016" loading="lazy"><p id="caption-attachment-76974" class="wp-caption-text">Participante na Parada LGBT de São Paulo, em 2016</p></div><p></p>
<p>A Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo é atualmente uma das maiores celebrações da diversidade do mundo. Centenas de milhares de pessoas se reúnem na avenida Paulista, todo ano, em um evento que une diversão e exposição de temas caros a homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais.</p>
<p>Sua existência é fruto de um movimento que começou, no Brasil, na década de 1970, com pequenas publicações alternativas, se reorganizou na década de 1980 em uma resposta à crise da Aids, e se tornou mais visível na década de 1990, abrindo espaço para conquistas de direitos.</p>

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</body></html>

Dois homens se beijam em demonstração em frente à igreja Nossa Senhora da Paz, no Rio de Janeiro, em 2003

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