Expresso

Como e por que caem os ministros do governo interino de Temer

Bruno Lupion

16 de junho de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h58)

Romero Jucá, Fabiano Silveira e, agora, Henrique Alves têm um elemento em comum: a delação premiada à Lava Jato de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Imagem de Temer em visor de filmadora, no Palácio do Planalto

Imagem de Temer em visor de filmadora, no Palácio do Planalto

Henrique Eduardo Alves comandou o ministério do Turismo do dia 12 de maio ao dia 16 de junho de 2016. Ele é o terceiro integrante do primeiro escalão do presidente interino Michel Temer a cair em 34 dias de governo — média de um ministro demitido a cada 11 dias.

Antes dele, saíram Romero Jucá, do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência. A queda dos três tem um elemento em comum: a delação premiada à Lava Jato do peemedebista Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, uma empresa subsidiária da Petrobras.

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