Expresso

Como um ex-nadador mudou o futebol, para o bem e para o mal

Jose Roberto Castro

16 de agosto de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h12)

Presidente da Fifa por 24 anos, João Havelange morreu aos 100 anos. Acusado de corrupção, influente dirigente viveu seus últimos dias no ostracismo. Comitê Olímpico decide não homenageá-lo nos Jogos do Rio

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FOTO: IAN WALDIE/REUTERS – 07.06.1998

Brasileiro foi presidente da instituição que comanda o futebol

João Havelange participa de congresso da Fifa em Paris, capital da França

Jean-Marie Faustin Goedefroid Havelange morreu em 16 de agosto aos 100 anos, no 11º dia da Olimpíada do Rio, evento que ajudou a trazer para o Brasil e que conhece bem. Como nadador e jogador de polo aquático, o filho de belgas nascido na capital fluminense defendeu o Brasil com o nome de João em dois Jogos: Berlim em 1936 e Helsinque, 1952.

O ex-nadador até conquistou uma medalha de bronze no Pan de 1955, mas foi fora da água que Havelange fez história, se tornando o dirigente mais importante da história do futebol. Comandou a Fifa, entidade máxima do esporte, por 24 anos, entre 1974 e 1998. Quando deixou o cargo, elegeu seu sucessor, Joseph Blatter, que renunciou somente em 2015 , pressionado por denúncias de corrupção.

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