Expresso

Qual a trajetória da taxa de desemprego no governo Temer

Jose Roberto Castro

01 de maio de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h21)

Presidente assumiu o país após impeachment de Dilma já em meio a uma grave crise econômica. Situação no mercado de trabalho, porém, se agravou desde então

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FOTO: SERGIO MORAES/REUTERS

Homens trabalham na construção da Vila Olímpica, no Rio

Homens trabalham na construção da Vila Olímpica, no Rio

Em meados de março de 2017, o governo quebrou o protocolo para divulgar com destaque o número de empregos criados com carteira assinada no Brasil no mês anterior. Foi o próprio presidente Michel Temer o responsável por anunciar que o saldo de empregos formais havia sido positivo em 35 mil vagas – o que significava mais vagas abertas do que fechadas pela primeira vez em 22 meses.

Aquele dado foi tratado como um sinal de que o Brasil começava a vencer o problema do desemprego , que tem tirado renda das famílias e aprofundado a crise econômica no país. Mas dados subsequentes mostram que, por enquanto, não há uma recuperação efetiva do mercado de trabalho no Brasil e que o saldo de vagas daquele fevereiro foi um resultado positivo esporádico – foi, inclusive, revertido em março com o fechamento de 64 mil postos de trabalho.

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