Expresso

A localização do crânio de Luzia após o fogo no Museu Nacional

André Cabette Fábio

19 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h12)

Com 13 mil anos, peça é considerada o crânio mais antigo das Américas, e é usada para questionar teorias da ocupação do continente

FOTO: DORNICKE/CREATIVE COMMONS

Três crânios são expostos por trás de um vidro ao fundo. Em primeiro plano, uma reconstrução em escultura do busto de Luzia

Reconstituição do rosto de Luzia, em foto de 2015 no Museu Nacional

Na noite de 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções atingiu o Museu Nacional, uma instituição subordinada à Universidade Federal do Rio de Janeiro e localizada na zona norte da capital fluminense.

As chamas arderam por seis horas, consumindo a maior parte dos 20 milhões de itens da instituição, entre eles documentos, artefatos culturais, amostras biológicas e fósseis, coletados por pesquisadores ao longo dos 200 anos da instituição científica mais antiga do país.

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