Expresso

As brechas legais para quem desmata. E a demissão no Inpe

André Cabette Fábio

02 de agosto de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h24)

Saída de diretor do instituto ocorre no momento em que o órgão indica aumento do desmatamento. O 'Nexo' conversou com ambientalista sobre as ações que mais levam à devastação

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FOTO: NACHO DOCE – 2.AGO.2019/REUTERS

Imagem aérea de propriedade rural próxima à cidade de Alta Floresta, na divisa entre Pará e Mato Grosso

Em entrevista a veículos de imprensa na sexta-feira (2), o diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Ricardo Magnus Galvão, anunciou sua exoneração do cargo. O anúncio ocorreu após Galvão se reunir com o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, em Brasília, e acontece após duas semanas de tensão.

Em 19 julho de 2019, o presidente Jair Bolsonaro havia desqualificado dados do Inpe que indicavam aumento de 88% na taxa de desmatamento da Amazônia em junho frente o mesmo mês de 2018. A devastação equivale à área urbana do município de São Paulo.

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