Expresso

Como a eleição na Polônia fortalece a extrema direita

João Paulo Charleaux

14 de outubro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h29)

Vitória do governista Lei e Justiça premia política econômica inclusiva e discurso conservador radical

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FOTO: KACPER PEMPEL/REUTERS – 13.10.2019

Eleição_Polônia

Jaroslaw Kaczynski (à dir.), líder do PiS, e o premiê Mateusz Morawiecki, do mesmo partido

O PiS (Partido da Lei e Justiça), que governa a Polônia com uma agenda ultraconservadora desde 2015, conquistou a maioria absoluta dos assentos na Câmara dos Deputados após a eleição nacional de domingo (13), garantindo um novo mandato de quatro anos.

O partido de extrema direita, que é descrito na imprensa europeia como “ conservador nacionalista ”, “ populista de direita ” e “ ultraconservador ”, teve desempenho ainda melhor que na eleição passada. Dos 231 assentos conquistados em 2015, o PiS deve passar a ter agora 235. Os números dizem respeito a projeções feitas a partir dos resultados parciais disponíveis nesta segunda-feira (14), com 99,4% das urnas apuradas.

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