Expresso

Por que falas como a de Alvim têm espaço no bolsonarismo

Estêvão Bertoni

17 de janeiro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h37)

Dois doutores em história falam ao ‘Nexo’ sobre os elementos presentes nas sociedades que alimentam o aparecimento de manifestações nazifascistas

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FOTO: CLARA ANGELEAS/SECRETARIA ESPECIAL DA CULTURA

O ex-secretário de cultura Roberto Alvim, demitido por Bolsonaro

O ex-secretário de cultura Roberto Alvim, demitido por Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro demitiu na sexta-feira (17) o secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, após a repercussão negativa de um vídeo feito pelo dramaturgo para divulgar um prêmio que daria dinheiro a artistas conservadores. No material, Alvim parafraseou um discurso de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda da Alemanha nazista.

Em nota, o presidente classificou a fala de “infeliz” e disse que o episódio tornou “insustentável” a permanência do secretário. Bolsonaro aproveitou para dizer que repudiava “ideologias totalitárias e genocidas, como o nazismo e o comunismo” e manifestou apoio à comunidade judaica.

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