Expresso

Quais as dimensões políticas da crise hídrica do Rio

Camilo Rocha

28 de janeiro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h39)

Desde o início de 2020, água sai das torneiras da cidade e região metropolitana com cor, gosto e cheiro. Ex-funcionários de estatal de saneamento básico alertam para o loteamento de cargos na empresa

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FOTO: DIVULGAÇÃO/COMITÊ GUANDU

eta guandu

Área de captação de águas na estação de tratamento do Guandu

Cariocas fazendo fila para pegar água em fontes de água mineral na Floresta da Tijuca e em Guaratuba, zona oeste do Rio de Janeiro. Garrafas de água mineral desaparecendo do varejo e esvaziando prateleiras. Atividades como beber, cozinhar, lavar o rosto e escovar os dentes só com água previamente filtrada e fervida, segundo a orientação de especialistas.

São cenas de uma cidade que, desde o início de 2020, convive com água duvidosa saindo de suas torneiras. O líquido vem com cor, gosto e cheiro – tudo que a água potável não deveria ter, segundo o senso comum.

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