Expresso

Leitos de UTI: a falta de transparência nos dados brasileiros

Estêvão Bertoni

11 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h43)

Nível de ocupação em hospitais se tornou principal critério para reabertura em algumas regiões, mas pesquisadores apontam que números disponíveis nem sempre são precisos

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FOTO: AMANDA PEROBELLI – 3.JUN.2020/REUTERS

Enfermeira auxilia paciente com coronavírus em UTI do hospital municipal de Parelheiros, em São Paulo

Enfermeira auxilia paciente com coronavírus em UTI do hospital municipal de Parelheiros, em São Paulo

A capacidade dos sistemas de saúde tem sido o principal critério para que algumas regiões do Brasil flexibilizem suas quarentenas, após as medidas de fechamento de comércio não essencial adotadas a partir de meados de março devido à pandemia no novo coronavírus

É o que aconteceu na cidade de São Paulo, por exemplo, que permitiu a reabertura das lojas na quarta-feira (10), por um período de quatro horas e com a capacidade limitada a 20%, e dos shoppings na quinta-feira (11), às vésperas do Dia dos Namorados.

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